"Na China, consumimos ópio, no Marrocos, consomem haxixe e no Ocidente, consomem mulheres."
-André Malraux em a CONDIÇÃO HUMANA
Nesta Sociedade eminentemente MERCANTIL, as mulheres são consumidas como mercadorias. Na sua grande maioria, elas colaboram para este tipo de comportamento. Quem compra é quase sempre o homem. Elas enfeitam a mercadoria e por vezes se fazem de difíceis apenas para aumentar o valor do produto.
A mulher é a panacéia para todos os males. É uma espécie de droga lícita que o macho usa para lhe proporcionar relaxamento, conforto, saúde, calma e tranquilidade. Não é por acaso que a mulher em certos jornais vem associada a futebol e outros tóxicos. Passe por uma banca de jornais e veja quanta mulher à venda. Quem se apresenta como objeto sexual, objeto é. O verbo comer com conotação sexual é muito esclarecedor. O que não é elucidativo é o verbo dar ao referir-se ao ato sexual da mulher. Mulher nunca deu nada; mulher vende. E não estou moralizando nem me referindo à prostituição. O preço que se paga é emocional e abstrato. O homem, por vezes paga preços exorbitantes e nem sente. Faz parte do automatismo cultural. A mulher conhece como ninguém os truques do mercado.
Mesmo com o abrandamento dos costumes, o homem continua sendo o grande consumidor. Ele é que compra. Em certos países árabes, a mulher é proibida de mostrar a mercadoria. Pelo menos no Ocidente, temos uma mercadoria bem visível e exuberante.
Mesmo com o abrandamento dos costumes, o homem continua sendo o grande consumidor. Ele é que compra. Em certos países árabes, a mulher é proibida de mostrar a mercadoria. Pelo menos no Ocidente, temos uma mercadoria bem visível e exuberante.
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