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quinta-feira, 3 de abril de 2014

A TORTURA ELETRÔNICA

Não ecoam mais os gritos dos torturados da Idade Média. Já faz muito tempo. É inconcebível o que já se fez em nome de deus. Na época da Cruzadas corriam "rios de sangue" e isto não é uma metáfora.
A Igreja Católica continua fazendo merda. A Inquisição hoje chama-se Congregação para a Doutrina da Fé.
A Tortura só mudou os meios, mas nunca saiu de moda. Você com certeza absoluta, acha que eu sou uma hipérbole ambulante. Pois, não sou.
Vou provar que a Tortura continua na ordem do dia. Senão, faça o seguinte teste elementar: num mesmo dia, ligue para o Detran R.J. e escute 30 minutos de autopropaganda do tipo, "o Detran está sempre se reinventando para servir melhor", tudo mentira, depois no mesmo dia, tente cancelar o seu cartão de crédito, em seguida, ligue para 1746 e para finalizar este teste básico, rápido e frugal entre em contato com a Oi para consertar o seu velox.
Se você não tiver sido torturado mental e emocionalmente, eu faço haraquiri em sinal de penitência.
A crueldade e a tortura são as maiores especialidades do ser humano. Passe em revista a sua existência com honestidade e coragem de ver e renda-se às evidências.
Hoje, somos torturados eletronicamente todos os dias. A tortura eletrônica já faz parte dos nossos hábitos. Quase tudo o que é feito para nos servir não funciona. Nada funciona e quem detém o poder nos mais diversos setores tripudia da nossa santa paciência e da nossa dignidade. Depois ainda falam em vandalismo. Os Vândalos estão no poder, aqui e em qualquer parte do planeta. Quem não é vândalo, nem se habilita a exercer determinados cargos. Malgrado as obviedades em contrário, muitos ainda insistem em acreditar nesta espécie fracassada.
Mas afinal, o que funciona no Brasil? Parece que nada funciona. Os serviços públicos e privados são muito piores que uma calamidade. Entretanto, há coisas que funcionam muito bem no Brasil e no mundo. Quando se tratar de tirar o dinheiro do teu bolso para pagar essa coisa infeliz e inútil para os tributados (contribuinte é o cacete!) chamada imposto, tudo funciona às mil maravilhas. Por acaso, você conhece alguma instituição mais eficaz e refinadamente sádica que a receita federal. Deixa de colocar os centavos exatos para ver o que te acontece! És apanhado como um animal vadio na conhecidíssima "malha fina". Quando é para nos enrabar, funciona tudo muito bem. Quando é para nos prejudicar há muita competência. Quando é para ferrar o cidadão há alta tecnologia impecável.
Se você ainda acha que eu exagero. Posso te dar mais um teste simples para fazer. Faz o seguinte: deixa de pagar a tua conta de luz por uma semana. Vai dar até Serasa na tua porta. É foda, véio!

quarta-feira, 2 de abril de 2014

A TRICENTÉSIMA POSTAGEM

Mais de 100 mil Visualizações em Um ano e Dois Meses com Texto Autoral para um público que não gosta muito de ler e num mundo essencialmente feito de imagens.
Joaquim ESTEVES 
Estou prosa. Obrigado.




segunda-feira, 31 de março de 2014

DEUS - O LADRÃO DE MÉRITOS

Pela escala de valores vigente, ninguém tem méritos. O mérito sempre é desse deus que inventaram. Quando se trata de uma grande descoberta científica, os cientistas não têm mérito porque simplesmente foi Ele que lhes deu a inteligência. E a estupidez e a burrice, quem a criou? Ele não é o criador de todas as coisas?
Quando as coisas dão errado, dizem que é obra do demônio. Então o demônio também é cultuado.
Somos politeístas ou pelo menos cultuam-se dois deuses; deus, o próprio, e o capeta. 
O cara se submete a todos os tratamentos inventados pelo homem para a cura do câncer: radioterapia, quimioterapia e o escambau e quando o cara é curado, foi deus que o curou. Pelo amor de deus! Ninguém merece uma sacanagem destas!
Quando é que vai acabar essa apelação? Quando vão ter coragem para encarar o que não faz sentido e curar essa obsessão ontológica?
Os nossos esforços, penas e sofrimentos, nunca são o bastante. Parece que temos que sofrer sempre um pouquinho mais para agradar a esse deus colério e mal humorado.
As pessoas realizam a proeza de encontrar Jesus que viveu há milênios na longínqua e improvável Galiléia e são absolutamente incapazes de se encontrar. Dá nisso. Quem ainda não se encontrou, quer encontrar alguém ou alguma coisa como tábua de salvação. Não existe salvação. Ficam negociando a salvação após a morte ao invés de se preocuparem com a vida que pulsa. Que loucura! Está salvo quem é feliz em vida. Por favor me poupem desses desvarios.
Obs- Os Cátaros que viveram no sul da França acreditavam que o mundo era obra do diabo. Segundo eles deus não poderia ter criado coisas tão perecíveis. Os Cátaros tinham uma concepção elevada de deus. Pesquise sobre Catarismo no pai Google de Aruanda. 

sábado, 29 de março de 2014

A VERDADE É UMA GROSSERIA

"Representamos o papel de herói porque somos covardes, o de santo porque somos maus. E o de assassino porque sempre existe alguém que gostaríamos de matar. Representamos, em suma, porque desde o momento que se nasce não se faz outra coisa senão mentir."  Jean Paul Sartre

Quanto mais nos aproximamos da verdade, menos os outros gostam de nós. Quanto mais denunciamos a animalidade do ser humano, mais gente nos olhará com desconfiança e raiva. Temos que compactuar desta mentiralhada toda para sermos bem quistos. Este planeta é um mentiródromo.
Toda a palavra que é considerada palavrão faz invariavelmente referência ao animal que teimam em esconder. O palavrão é o dedo-duro da nossa real condição. Por isso tantos têm verdadeira ojeriza ao palavrão. Não vou repetir os palavrões. Digam um palavrão e verifiquem se ele não se refere a sexo, defecação, micção, vomição e outras coisas que nos caracterizam. 
Quiseram me convencer durante décadas que todos eram quase anjos; anjos que cagam, naturalmente. Em última análise educar uma pessoa é ensiná-la a mentir.
Você é obrigado a mentir e se eventualmente você mente mal, é chamado de mentiroso. Quem mente e mente as mesmas mentiras de todo mundo é gente finíssima.
Parece que a mentira nos protege do pior. Todavia, a mentira também adia consideravelmente o nosso amadurecimento. Bem educado é quem aceita passivamente continuar a viver no mundo das criancinhas, onde tudo parece mas não é. Sentimo-mos bem assim fingindo que não sabemos das verdades mais elementares. Isso nos traz conforto e alguma serenidade.
Não gosto de criaturas muito finas. Por vezes, o véu de civilização camufla e boicota o melhor que há num ser humano.
Hoje mais do que nunca, diante de toda a hipocrisia de que sou vítima, diante do politicamente correto e outras merdas afins, tenho certeza absoluta que dizer a verdade é mesmo a pior das grosserias.

terça-feira, 25 de março de 2014

O DESENCANTO COM O OUTRO

"Como todos os sonhadores, confundi o desencanto com a verdade."
Jean-Paul SARTRE
A geração atual, a geração superficial, sonha com moderação porque é politicamente correta. A geração de Sartre e a minha geração sonhavam desbragada e indecentemente. Queríamos mudar o mundo. Grávidos de ilusões, parímos mais desencantos que quaisquer outras gerações.
Hoje quase ninguém tira os pés do solo. A minha geração Solar deu origem a esta gente sem graça nenhuma que só pensa em trabalhar, ganhar dinheiro e consumir. Ninguém acredita mais que o outro possa trazer elementos existenciais importantes para a redenção pessoal. Preservados do desencanto, privam-se também do encantamento. Temos que fazer o trajeto por inteiro. Não podemos começar pelo desencanto.
Vivi encantado décadas a fio e foi ótimo. Hoje vivo feliz o meu desencanto. Não comecei pelo fim. Sou um ser completo. Pobres dos que começam pelo desencantamento e pela descrença contumaz.
Acreditei no poder redentor do outro. Delirei com o amor e o afeto. Fiz do sonho uma profissão de fé. Toquei toda a epiderme aveludada da esperança e gordo de esperança, esparramei  os meus melhores trunfos em dias melhores.
Hoje sigo o curso do rio sem nunca negar as margens. Defronto-me com a verdade e o desencanto que são a mesma coisa. E sou puro contentamento porque apesar das evidências em contrário, fiz todo o percurso acreditando e colaborando sempre para um mundo melhor.

quarta-feira, 19 de março de 2014

OS REFÉNS DA MAIORIA

 BREVE ENSAIO SOBRE A LOUCURA E O PODER
Os acadêmicos que eu odeio, usam palavras, expressões e nomenclaturas muito rebuscadas para dizer o que eu vou dizer didaticamente em algumas frases. Uma minoria com muito poder controla uma maioria sem poder que por sua vez também controla uma minoria sem poder. Não existem apenas os três poderes de Montesquieu. Existem os três poderes de Montesquieu mais o quarto que são as mídias, mais o quinto que é a internet, mais o sexto que são as religiões, mais o sétimo que são os grandes Capitalistas, mais o oitavo que é o mais fraquinho(hoje) e que se chama família. Depois temos o poder dos poderes, o supra-sumo do poder que é a publicidade. Todos os poderes acima citados se servem da publicidade. Existem bilhões e bilhões dólares investidos em propaganda. A propaganda não só é a alma do negócio como é o que determina tudo. O inferno pós-moderno são os grandes conglomerados econômico-financeiros mancomunados com as agências de publicidade. O demônio habita entre nós.
Também existem os sub-poderes que são outorgados pelos poderes já referidos. A Escola é um poder e o academicismo um derivado. As Convenções sociais também constituem um sub-poder difuso e traiçoeiro. Esses sub-poderes se diluem no poder acachapante da maioria.
O ser humano é muito sensível à repetição e ao condicionamento. O grande injustiçado dos pensadores sem ser pensador, é o Fisiologista  Ivan Petrovich PAVLOV. Quando se referem a ele, falam de cachorros. Deveriam falar de seres humanos porque as susceptibilidades ao condicionamento são as mesmas.
A maldita publicidade lança moda, determina comportamentos e indiretamente promove muitas desgraças humanas. Como nos experimentos de Pavlov, ela é repetitiva  à exaustão. Quase ninguém resiste. Os que resistem têm a cabeça feita e são cobras criadas.

Aqui estamos nós, reféns desse encadeamento de poderes, sem poder fazer quase nada. Toda a forma de dominação é nojenta. E esses poderes pretendem apenas dominar, impor e vencer, nada mais.
Você que se considera parte integrante da minoria sem poder, não pode fazer grandes coisas. É um sistema sórdido e imbecil que nos domina e que pode nos conduzir ao grande infortúnio.
Nunca pensei, nunca reagi, nunca percebi, nunca intuí, nunca gostei de me comportar  como todo mundo. Nunca gostei das  músicas que todo  mundo gostava. Nunca gostei dos filmes que todo mundo adorava. Nunca comunguei das visões alucinadas da maioria. (E nem parece alucinação porque são bilhões alucinados.) Nunca me disse nada esta massa amorfa que me cerca. Nunca simpatizei com a multidão. 
E aí? Você acha que eu sou louco ou metido a besta? Nem uma coisa nem outra. Eu sou apenas um refém da maioria.

segunda-feira, 17 de março de 2014

O ROMANTISMO DAS CANTORAS

Domingo passado ficou muito claro pra mim que o amor entre homens e mulheres não passa de um delírio hormonal. Trata-se de uma elocubração sentimental feita de hormônios e químicas correlatas.
Ao escutar mais atentamente certas músicas americanas, descobri que as soi-disant cantoras dos Estados Unidos gemem mais do que cantam. O que é exportado como música romântica é na realidade, um gemedouro interminável. Um amor gemido assim, parece-me muito mais afeito à esfera puramente sexual  do que a esse bem querer sem penetração que as pessoas rotulam de amor romântico.
As pseudo-cantoras brasileiras gemem menos. É sempre assim, as americanas são sempre as campeãs. A efervescência e os esguiços dos hormônios produzem sensações muito próximas do afeto, mas não é afeto. É um interesse momentâneo para produzir as inadiáveis descargas orgânicas, elétricas e não só.
Compreendo muito bem as confusões mentais e emocionais que os hormônios criam nas mentes dos mais jovens. Afinal, os jovens são os maiores produtores de ereções e lubrificações.

Nada como envelhecer um pouco, refletir um pouco, para concluir definitivamente que somos todos enganados pela natureza para procriarmos e reproduzirmos o erro. 
É tudo muito mais tesão que outra coisa minha gente boa. É bom que o tesão não morra, mas esse tesão idiotizante, fissurado e avassalador que você sente agora também passará. O tempo se encarregará de te desintoxicar.
P.S. Como dizia o velho e desacreditado Sigmundo é tudo sexo. 

DO PERECÍVEL AO DESCARTÁVEL


Os mais lúcidos já estão mais ou menos acostumados com o perecível. O efêmero nos persegue e nos caracteriza desde tempos imemoriais. A convivência cotidiana com o tansitório é muito penosa. A grande maioria foge e finge que as coisas são eternas. O "para sempre" é irresístivel. É agradável supor que é para sempre. Adoro os "Para Sempre" Outra palavra que me seduz é "nunca." "Sempre e nunca", duas paixões adolescentes.
Como se pode deduzir, sou um ser feito para durar e amante do que dura. Por vezes, até o sofrimento deve durar. Não sou masoquista, mas acredito no poder transformador do sofrimento duradouro. Note-se que sofrimento só é válido para quem é bom aluno e por isso tem capacidade de aprender . Para os outros, sofrimento é a coisa mais cruel e inútil que existe. A vida é ótima professora. Quanto aos alunos, a grande maioria é relapsa e negligente. Não aprende porra nenhuma.
Há muito tempo que passamos também a conviver com o descartável. O descartável é muito pior que o perecível. Sou da geração do perecível e agora vejo-me um tanto atrapalhado com a massificação do descartável. Primeiro, descartavam-se coisas, hoje descartam-se coisas e pessoas. É uma delícia jogar fora e pegar um novo em folha... Com o advento da insana vida virtual e suas consequências lógicas, o deletar, o bloquear, o denunciar, o excluir, a coisificação das pessoas ficou muito mais óbvia. A coisificação virtual é a escravidão pós-moderna. Os escravos tecnológicos atualizam a doença mental.
Com a explosão demográfica e a péssima distribuição populacional, o ser humano perdeu muito do seu valor intrínseco. Se você não quiser, há milhões que querem. Com a hiper-concentração da riqueza, a coisificação hedionda ficou obscena.
Diante da saturação das opções, a qualquer momento você pode dançar. Esteja preparado. Se você não servir a certos interesses e às vezes são apenas interesses emocionais, súbitamente, você tá fora.
Neste ponto, eu alcanço o meu velho e puído discurso. Não espere ser coisificado. Faça as pazes consigo mesmo, vacine-se contra as mazelas do grupo, insista em continuar humano e exija ser tratado com dignidade. Viva o presencial e foda-se o virtual.

sexta-feira, 14 de março de 2014

OS PASTORES PATÉTICOS

Se existe um criador, que espetáculo degradante prepararam para se comunicar com ele! Em nome da liberdade de culto, os programas televisivos das igrejas neo-pentecostais são um circo ridículo que não faz minimamente jus ao possível criador do Multiverso. Se existisse um Tribunal Galático, essas igrejas deveriam sofrer  sucessivos processos metafísicos. Iriam à falência por injúria e difamação do nome de um provável deus. Que horror!
Será que o Ministério Público não vê isso? Liberdade de culto, tudo bem, mas extorsão é crime ou não é mais? Será que o artigo 158 do Código Penal Brasileiro não está mais em vigor? Eu devo ter enlouquecido ou loucos são todos os que me cercam.
Por favor, vejam esses programas que invadem as nossas casas nos mais variados horários. Todos sabem que o sofrimento fragiliza. Até aí tudo bem. Aproveitar-se da fragilidade de quem sofre demais para ganhar dinheiro, é crime hediondo na minha modesta opinião.
Essas igrejas que só visam dinheiro e poder, promovem cenas histriônicas dignas do circo dos horrores. Tenho pena de quem sofre e por sofrer tanto é incapaz de raciocinar. Coitados dos espoliados dessas igrejas de espertalhões que enriquecem às custas da desgraça alheia. 
É elementar. Que deus é esse que gosta tanto de dinheiro? Será que o dinheiro já é um valor cósmico? Será que este planetinha de merda já conseguiu influenciar toda a via láctea?
Será que o dólar e o real já são moedas de troca nas relações espirituais intergaláticas? As igrejas neo-pentecostais são a prova mais cabal de que deus não deve existir mesmo. Esses caras dão razão aos ateus. Se a concepção de deus está ligada a toda essa imundice, é melhor ser ateu.

quarta-feira, 12 de março de 2014

OS HEDONISTAS MISERÁVEIS

HEDONISMO DE UMA NOTA SÓ

Com  ampliação da abrangência do conceito de hedonismo, hoje, hedonismo não significa apenas prazer como bem supremo da vida, significa também o usufruto da própria felicidade. A conotação pejorativa do hedonismo dada pelo Iluminismo, entendido como a submissão a prazeres mundanos e egoístas, também é bastante vinculada.
Seja prazer, seja felicidade, seja mundano ou não, eu só vejo gente extraindo prazer do sexo e se mobilizando a qualquer preço e de qualquer maneira para acumular mais um orgasmo. E o resto que nos cerca, não dá mais prazer? Prazer é só foder? É o quanto basta, dirão o mais empobrecidos. Não é o bastante, dirão os mais enriquecidos pelas muitas experiências pedagógicas da vida.
Se você só encontar prazer no sexo, você é um troglodita pós-moderno globalizado. Se você só encontra prazer no sexo, você é um hedonista de araque para não dizer de merda. E o prazer estético-contemplativo? E o prazer auditivo, musical ou sonoro? E o prazer intelectual? O pessoal deve achar que pensar não dá prazer nenhum, só dá POBREMA. É muito difícil! E o prazer da verdadeira comunhão com o outro? E o prazer da solidão? E o prazer do altruísmo? E o prazer da criação artística? E o prazer do ócio? (Hoje as pessoas trabalham pra caramba, trepam para caramba também e dizem que têm uma vida boa.) Para os menos aquinhoados pelo léxico, ter uma vida boa, significa ser hedonista. Que hedonismo, hein?!
E o prazer da leitura? Não vou falar do prazer do trabalho porque isso é demasiado polêmico. E o prazer gastronômico? Falo da "bonne table", não me refiro apenas a churrasco, pão de alho e cerveja. A gastronomia extrapola as fronteiras gustativas do churrasquismo compulsivo e vulgar.
E então, prazer é só trepar?