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sábado, 12 de março de 2022

As obsessões vigentes

Lutar para reparar injustiças, sim. Com certeza, sim. Entretanto, nos dias que correm, assistimos a uma obsessão fervorosa por mulheres, negros e homossexuais. Só ouvimos falar nisso.
Vocês não acham que já ultrapassamos o limite da luta contra o preconceito e chegamos a uma psicopatia diligente?
Uma coisa é defender as vítimas da iniquidade, outra, é manifestar um interesse e um empenho excessivo e patológico pelos mesmos temas. Essas obsessões recorrentes já cheiram mal.

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