O Autismo é um termo geral usado para descrever um grupo de
transtornos de desenvolvimento do cérebro, conhecido como “Transtornos
do Espectro Autista” (TEA).
O TEA são um conjunto de manifestações que afetam o funcionamento
social, a capacidade de comunicação, implicam em um padrão restrito de
comportamento e geralmente vem acompanhado de deficiência intelectual.
Em comum, as pessoas que fazem parte do TEA apresentam dificuldades
em entender as regras de convívio social, a comunicação não-verbal, a
intencionalidade do outro e o que os outros esperam dela. Com essas
dificuldades funcionais, o impacto na eficiência da comunicação é muito
grande, fazendo com que o desenvolvimento do cérebro social mantenha-se
cada vez mais insuficiente para exercer as funções necessárias para a
interação social.
O TEA é constituído pelo Autismo, a síndrome de Asperger e pelo
transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação. Nos
manuais de classificação esses quadros estão localizados dentro do
capítulo dos transtornos globais do desenvolvimento (TGD), que inclui
além dos TEA, a síndrome de Rett e o transtorno desintegrativo.
Muito respeito em relação à Sindrome acima descrita. O que eu critico é o indivíduo que cria uma Síndrome só para ele. E olha que a quantidade de vítimas dessa nova Síndrome não está no gibi. E ele nem se vê como vítima de Síndrome nenhuma. Acha tudo extremamente saudável.
O autista eletrônico tem uma vida paralela. Até prova em contrário, ele convive como todo mundo com todo o mundo. Um cara normalíssimo. Mas quando é solicitado pelos aparelhinhos que ele transporta como uma espécie de tornozeleira, ele abandona tudo para viver esse mundo onde não há ninguém, apenas, fotos, vídeos e palavras. Parece um vídeo-game. O autismo tecnológico está muito longe do que comumente chamamos de existência.
O que chamam de redes sociais, nada têm de sociais; é completamente anti-social. É um universo estranho onde os espectros trocam mensagens com outros fantasmas.
O autista em questão, não presta atenção nas pessoas que o rodeiam. As pessoas que estão físicamente próximas são preteridas em função da primazia dos fantasmas. É o triunfo do incorpóreo.
Pessoas não são mais importantes; importantes são as suas representações tecnológicas. Frequentemente, o autista nunca vê pessoalmente o espectro com o qual sempre troca mensagens, mas ver pra quê? O negócio dele é navegar no strogonoff. A navegação no strogonoff é a evolução e o upgrade da "viagem na maionese." "Viagem na maionese" já era.
P.S.- É mentira dizer-se que as redes "sociais" podem promover revoluções na sociedade. Revoluções, se é que isso ainda é possível, se fazem com gente de carne e osso.
O autista eletrônico tem uma vida paralela. Até prova em contrário, ele convive como todo mundo com todo o mundo. Um cara normalíssimo. Mas quando é solicitado pelos aparelhinhos que ele transporta como uma espécie de tornozeleira, ele abandona tudo para viver esse mundo onde não há ninguém, apenas, fotos, vídeos e palavras. Parece um vídeo-game. O autismo tecnológico está muito longe do que comumente chamamos de existência.
O que chamam de redes sociais, nada têm de sociais; é completamente anti-social. É um universo estranho onde os espectros trocam mensagens com outros fantasmas.
O autista em questão, não presta atenção nas pessoas que o rodeiam. As pessoas que estão físicamente próximas são preteridas em função da primazia dos fantasmas. É o triunfo do incorpóreo.
Pessoas não são mais importantes; importantes são as suas representações tecnológicas. Frequentemente, o autista nunca vê pessoalmente o espectro com o qual sempre troca mensagens, mas ver pra quê? O negócio dele é navegar no strogonoff. A navegação no strogonoff é a evolução e o upgrade da "viagem na maionese." "Viagem na maionese" já era.
P.S.- É mentira dizer-se que as redes "sociais" podem promover revoluções na sociedade. Revoluções, se é que isso ainda é possível, se fazem com gente de carne e osso.