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sexta-feira, 15 de março de 2013

A PUNHETA ACADÊMICA


Academia
- Vem do grego akádemia, jardim de Academo que ficava perto de Athenas e onde se localizava a escola de filosofia de Platão.
 

A academia (e não é a da malhação), é a outra onde não se faz quase nada, serve para masturbar o cérebro dos doutores. Só eles gozam tocando bronhas homéricas com o seu neurônio ereto.Ninguém mais goza. E a fantasia intelerótica preferida é pensar e fixar a idéia de que são indispensáveis para o progresso da humanidade. São punheteiros arrogantes, presunçosos e cheios de particularíssima empáfia. Ganham uma fortuna por cada punheta que tocam e ainda acham que é pouco. E as punhetas viram o que eles chamam de teses seríssimas. Tese-punheta é phoda! Não suporto ver cérebros ejaculando rios de bobagens, bobagens e mais bobagens. Quanta bobagem! Há  setores da Academia em que se pode ver Células Nervosas trepando, mas é raro. A punheta é obrigatória e mais, quem não toca punheta na Academia não sobe na vida. É óbvio que as doutoras não tocam punheta, embora sejam providas de punho. Fato é que a disposição das falanges proximais, médias e distais não altera o resultado: um incomensurável punhetaço. Confesso que já tive a intenção de gozar com eles. A minha fantasia predileta era uma suruba sináptica na Academia com direito à sucção de dendritos e axônios. O meu sonho era uma sacanagem lobo temporal, parietal, occipital e frontal, é claro. Mas na hora em que eu ia atingir o clímax, começaram a me falar dos Prolegômenos da Bezerrolia Mamante e eu brochei.

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Não diga besteira