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quinta-feira, 21 de maio de 2015

A TOXICIDADE DAS RELAÇÕES HUMANAS

Existem as duas formas: Toxicidade e toxidade.
A toxicidade da vida gregária não é coisa recente.  Ao termos que viver em comunidade, sujeitamo-nos a toda a sorte de venenos que a coletividade exala. Quem levar muito a sério a sua vida social, ficará alucinado com os gazes da atmosfera grupal.
Faz-se a apologia da vida em comum, estimulando as pessoas a cometer o pior erro de suas vidas: considerar a solidão como moléstia abominável. Aí é que mora o perigo. Nunca passa pela cabeça da maioria que a vida social é uma espécie de suruba psico-emocional com graves efeitos colaterais.
Ao respirar as substâncias tóxicas e ao participar por instinto ou aculturamento da suruba, o indivíduo submete-se ao flagelo das D.S.Ts. (Doenças Socialmente Transmissíveis). A consequência de ser infectado, não é a morte, é a infelicidade crônica.
Não sei por que razão não são capazes de dizer que o lugar mais limpo e oxigenado da existência na terra, é a solidão. Não prego a abstinência social. Jamais faria uma coisa dessas. Muito menos a masturbação social compulsiva praticada abertamente no Facebook. Todavia, faça um detox, relacione-se socialmente só de camisinha, por favor.

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