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domingo, 5 de janeiro de 2014

A GERAÇÃO VIAGRA

A SOBREVIDA DO PÊNIS
E OS
OS FILHINHOS DO VOVÔ
E ainda há gente incrédula que não acredita em ressurreição... Pergunta pra vovó se isso não existe. Vovó sabe melhor que ninguém todos os detalhes de uma bela ressurreição. O problema é que o ressurreto não quer mais saber da vovó e prefere as amigas das netinhas.
Todos sabem que o azulzinho foi descoberto por puro acaso. A Pfizer pesquisava um medicamento para o coração e esse medicamento em pesquisa tinha um efeito colateral grave, grave?, a ereção repentina e inesperada. Que coisa! Aproveitaram-se do efeito secundário e enriqueceram ressuscitando os mortos. Que bela história! Sempre que se trata de ressurreição impressiona. Neste caso os mortos não ressuscitam ao terceiro dia, ressuscitam na hora.
A ereção é a felicidade tardia do velho gagá. Ele já não contava mais com isso e de repente o morto ficou em pé e saiu andando. Não, desculpem, essa é outra história.
O lado triste é a quantidade impressionante de vovôs com AIDS. Deveriam fazer uma venda casada: Viagra só deveria ser vendido com camisinha. O lado inusitado é a quantidade de vovôs com bebês no colo. Imagina a cena. O vovô babando, com aquela enorme dentadura, dizendo:
- Esse é meu filho caçula. O meu mais velho já é avô. Que beleza!
Trocando em miúdos é o seguinte: o filho caçula do vovô deve ter a mesma idade dos seus bisnetos. Eta tempos "mudernos"!
Existe o lado cômico. O tempo do sexo é cronometrado. Se não fizer na hora certa, fodeu! Quer dizer, não fodeu. Risos, porém sérios. Passou o efeito, agora só depois de amanhã. A posologia são três comprimidos por semana. Nada além disso. Que coisa hilária! Sexo com timer.
Dia desses, assisti a uma cena insólita. Estava na única farmácia que existe no planeta terra, as Drogarias Pachecosssssss e mais Pachecossss. No quase silêncio, interrompendo o barulho do ventilador, ouve-se a seguinte frase, proferida em voz alta por um senhor de cabelos brancos e sotaque nordestino:
-Quero hum viagra genérco.
O atendente escreveu alguma coisa no papel e ele encaminhou-se para o caixa exclamando:
- Só tem esses pobrema  quem tem mulhé. Quem num tem mulhé, num tem esses pobrema.
Risos, porém sérios. Vocês sabiam que existe o Viagra genérico? Agora sim. É a democratização do paudurismo. Cada um oferece o que pode, não o que determinam. Surgiu a possibilidade de se propor uma foda genérica ou original.
- E aí, vamos fazer um amor genérico Maria?! 
- Genérico? O que você está querendo insinuar.
- Não tou insinuando nada. Sou honesto e vou logo te avisando que não é Viagra não, é Citrato de Sildenafila, entendeu? Topas querida?! Sidênafila, hein, hein?!

Um comentário:

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Não diga besteira