A palavra loucura não me soa mal. Gosto desta palavra. Esta palavra me atrai e garanto que dá sorte e traz felicidade. Todas as outras, maluquice, piração, birutice, doideira, me agradam profundamente. As palavras pseudo-científicas também não me assustam: psicótico, esquizofrênico, paranóico. Nada disso me desagrada. Normal, me choca e arrepia muito mais.
Todavia INSANIDADE ou INSANO não têm para mim a mesma graça. A mesma coisa acontece com Sociopata ou Psicopata. Estas palavras me causam medo e insegurança. É o velho peso individual das palavras.
Se a humanidade fosse apenas biruta, não me incomodaria tanto. Se as pessoas fossem malucas, também não, mas a humanidade é Insana.
Não pesquisei a origem dessas palavras. Contudo é simples. Insano é o que não é sano; é o que não tem saúde, é a palavra mais adequada para designar a patologia própriamente dita.
A sociedade é normal, é claro, mas é insana. Normalidade é apenas o comportamento da maioria e isso é absolutamente insano.
Não pesquisei a origem dessas palavras. Contudo é simples. Insano é o que não é sano; é o que não tem saúde, é a palavra mais adequada para designar a patologia própriamente dita.
A sociedade é normal, é claro, mas é insana. Normalidade é apenas o comportamento da maioria e isso é absolutamente insano.
A despeito da insanidade geral, existem casos particulares de insanidade explícita. Hoje, trouxe dois deles para vós.
Leiam e durmam bem e durmam sãos.
Clínicas Clandestinas em Taiwan
Clínicas clandestinas em Taiwan são investigadas por vender bolas de algodão com sangue a prostitutas para que elas possam fingir virgindade aos clientes.
Para ganhar dinheiro,
promotor de vendas de Las Vegas se especializou em participar de pesquisas
clínicas
Clínicas Clandestinas em Taiwan
Clínicas clandestinas em Taiwan são investigadas por vender bolas de algodão com sangue a prostitutas para que elas possam fingir virgindade aos clientes.
De acordo com a imprensa chinesa, o sangue é retirado nos estabelecimentos e
colocado em bolas de algodão, que são preservadas em freezers.
Após combinar a relação com o cliente, a mulher então insere o algodão na vagina para “sangrar” durante o ato sexual, podendo assim cobrar mais caro. Com isso, o valor do programa pode chegar a até US$ 1020 (o equivalente a R$ 2.300 ).
Um vídeo divulgado pela imprensa local mostra o dono de uma das clínicas mostrando como funciona o esquema. Clínicas clandestinas em Taiwan são investigadas por vender bolas de algodão com sangue a prostitutas para que elas possam fingir virgindade aos clientes.
Após combinar a relação com o cliente, a mulher então insere o algodão na vagina para “sangrar” durante o ato sexual, podendo assim cobrar mais caro. Com isso, o valor do programa pode chegar a até US$ 1020 (o equivalente a R$ 2.300 ).
Um vídeo divulgado pela imprensa local mostra o dono de uma das clínicas mostrando como funciona o esquema. Clínicas clandestinas em Taiwan são investigadas por vender bolas de algodão com sangue a prostitutas para que elas possam fingir virgindade aos clientes.
De acordo com a imprensa chinesa, o sangue é retirado nos estabelecimentos e
colocado em bolas de algodão, que são preservadas em freezers.
Após combinar a relação com o cliente, a mulher então insere o algodão na vagina para “sangrar” durante o ato sexual, podendo assim cobrar mais caro. Com isso, o valor do programa pode chegar a até US$ 1020 (o equivalente a R$ 2.300 ).
Um vídeo divulgado pela imprensa local mostra o dono de uma das clínicas mostrando como funciona o esquema.
Após combinar a relação com o cliente, a mulher então insere o algodão na vagina para “sangrar” durante o ato sexual, podendo assim cobrar mais caro. Com isso, o valor do programa pode chegar a até US$ 1020 (o equivalente a R$ 2.300 ).
Um vídeo divulgado pela imprensa local mostra o dono de uma das clínicas mostrando como funciona o esquema.
Um promotor de vendas americano que não poupa
esforços para economizar dinheiro e amealhar um reforço extra de caixa
provou que não tem limites: Mark Parisi, que mora em Las Vegas e diz ser o
maior pão-duro dos Estados Unidos, aceitou vender um de seus testículos
por US$ 35 mil (cerca de R$ 80 mil). "É um procedimento simples: eles
o substituem por um artificial e, 15 dias depois, cai um cheque na sua
conta", disse.
Mark Parisi participa frequentemente de pesquisas clínicas
O órgão removido será usado em pesquisas clínicas.
Parisi participa habitualmente de experimentos científicos a troco de
dinheiro. Por exemplo, foi um dos voluntários que receberam US$ 5 mil por
semana num perigoso teste que tenta descobrir uma vacina contra o letal
vírus ebola.
"Uma das vantagens de se participar de
pesquisas clínicas é ganhar um check-up completo. Só com médicos eu acredito ter
economizado mais de US$ 150 mil nos últimos anos", revela, orgulhoso.
Parisi já planejou a próxima aventura científica
após a venda do testículo: se ofereceu para participar de um arriscado
teste cardíaco em que o coração para de bater por um minuto - com o voluntário
consciente durante todo o tempo do procedimento. O teste poderá render US$ 25 mil por 15 dias de
"trabalho", mas a experiência, por ora, foi proibida pela
agência que regulamenta pesquisas médicas nos Estados Unidos.
Esse cara é insano. Beijos Eliana
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